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NFR alerta: Varejo precisa explorar mobilidade

Ao longo desta semana, varejistas do mundo tiveram sua atenção voltada para a National Retail Federation, conhecida como NRF, maior feira do Varejo mundial. Realizada em Nova York, o público presente teve a oportunidade de conferir quais serão as principais tendências para o segmento nos próximos anos e constatou que mobilidade e omni-channel é uma realidade que está modificando o comportamento do mercado como um todo.

A multicanalidade foi abordada o tempo todo não mais como inovação ou um recurso que melhore a experiência do usuário, mas uma premissa fundamental para conduzir o consumidor até o momento da compra. A máxima “não existem mais canais, o Varejo deve ser onipresente” reafirmou que varejistas devem oferecer aos consumidores a mesma experiência de compra, independente de estar no mundo online ou offline.

A tecnologia assume sua posição cada vez mais estratégica. Segundo pesquisas divulgadas pela Deloitte e Gartner no evento, os consumidores sofrem cada vez mais sua influência no processo de compra. Para se ter uma ideia, 75% dos entrevistados afirmaram que informações sobre seus itens de interesse visto nas redes sociais influenciaram seu comportamento. Mais de 80% dos consumidores afirmam que antes de fazer uma compra na loja utilizam os meios digitais para melhorar a experiência de compra. Quem se engaja com a marca são 21% mais rentáveis que aqueles que usam apenas um canal da marca.

Outro ponto discutido na feira é a necessidade de mudar a maneira como é analisada as métricas de conversão. Segundo Alison Paul, VP da Deloitte, não é preciso se preocupar com o abandono do carrinho de compras na loja virtual, pois uma pesquisa mostrou que esse cliente vai à loja depois de pesquisar no site parra efetuar a compra. “Trate o e-commerce como ferramenta e não apenas como um dispositivo para conversão”.

Mobilidade

Assim como o omnichannel, a mobilidade centralizou discussões acerca de seu papel como intermediário entre o mundo digital e as lojas físicas. Julie Ask, VP da Forrester Research, revelou que as pessoas costumam conferir o celular de 150 a 200 vezes por dia, fato que representa uma enorme oportunidade para estabelecer uma comunicação mais efetiva entre marcas e consumidores. Em sua opinião, a maioria das empresas não tem uma estratégia definida para aproveitar esses momentos.

“Apenas 4% das organizações pesquisadas têm os recursos necessários para atender as necessidades digitais do cliente”, disse. O estudo divulgado pela companhia apontou ainda que 21% dos clientes desejam fazer tudo pelo celular e, daqui a dois anos, esse número deve atingir 50% dos consumidores. A considerar que o Brasil deve alcançar 70 milhões de smartphones até 2017, segundo dados da eMarketer, buscar novas formas de se comunicar com clientes em potencial será um dos grandes desafios que varejistas terão pela frente.

Os benefícios, segundo Julie, são muitos, a começar pelo mobile marketing, que estimula compras por impulso (a Wtso, revendedora digital de vinhos, aumentou em 70% suas vendas após traçar estratégias voltadas para dispositivos móveis). Há também as promoções em smartphones que mexem com o comportamento dos consumidores.

Embora as atenções estejam voltadas para o mercado eletrônico, não significa que será o fim das lojas físicas. Porém, esse novo comportamento do consumidor exigirá uma nova postura dos varejistas, que terão que ser mais digitais.

Fonte: Decision Report

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Mobilidade Corporativa conecta negócios com inovação

Incentivadas pela computação em nuvem e aumento da oferta de smartphones no Brasil, mais empresas adotam a comunicação móvel para automatizar processos e conectar colaboradores, aumentando a produtividade e a velocidade na tomada de decisão.

Presente na vida da maior parte dos brasileiros, a comunicação móvel ganha cada vez mais espaço no mundo corporativo. Seja para automatizar processos ou conectar colaboradores, a adoção dessa tecnologia pelas organizações busca o aumento de produtividade e um ciclo de trabalho mais rápido e inovador.

“As empresas estão usando mais a mobilidade em seus negócios movidas pela computação em nuvem e pelo conceito de virtualização, que possibilitam aos funcionários acessar aplicações corporativas sem que precisem estar no escritório”, constata o professor de cursos de pós-graduação e graduação do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), Afonso Celso Soares. Segundo ele, as organizações conectadas alcançam clientes mais rapidamente e podem praticar a inovação de forma mais intensa, para serem mais competitivas.

A mobilidade corporativa está em franco crescimento no Brasil e transforma a paisagem interna das empresas. Muitos computadores pessoais estão sendo substituídos pelos dispositivos móveis, que acompanham os executivos em  reuniões, visitas de campo ou qualquer outro lugar. Eles podem ser conectados por diversas tecnologias, como redes 3G, 4G ou Wi-Fi, permitindo as vantagens da mobilidade à empresa e aos colaboradores.

embratel_inovacaomobile_original (Foto: iStock)
Smartphones já são quase 75% do mercado total de
celulares – e, nas empresas, garantem mais
produtividade e rapidez

Os dispositivos móveis estão entrando nas empresas também pelo conceito do Bring Your Own Device (BYOD), ou traga seu próprio aparelho para o ambiente de trabalho, integrando aplicações pessoais com as corporativas. Estudos do instituto de pesquisa IDC estimam que dos 52 milhões de smartphones previstos para serem vendidos no Brasil neste ano, pelo menos 5 milhões entrarão nas companhias pelas portas desse movimento, obrigando a revisão das políticas de segurança.

Motor da mobilidade no Brasil

Impulsionada pela expansão das redes de banda larga (3G e 4G), pela computação em nuvem e pela disseminação de tablets e smartphones, a mobilidade não para de crescer no mercado corporativo. “Nos últimos anos, os smartphones eram 20% a 30% dos dispositivos fornecidos para as empresas. Neste ano, eles já são mais de 60%”, afirma Jacinto Miotto, Diretor Executivo da Embratel e Claro Empresas – SP.

Hoje, mais de 70% das empresas com mais de cem empregados já utilizam celulares e smartphones corporativos. Destas, 41% contratam também plano de dados, segundo a pesquisa “Conectividade das Empresas do Brasil”, realizada pelo Teleco e pela Embratel com 400 companhias.

Outro termômetro do avanço da mobilidade no Brasil é o crescimento da base de usuários de celulares. Dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) revelam que o país tinha em outubro 279,3 milhões de linhas móveis em serviço.

Esse cenário tem estimulado mais empresas a usarem a mobilidade em seus processos de negócios. Ele é hoje ferramenta indispensável para automatizar equipes externas, fazer videoconferência com profissionais remotos, oferecer treinamento online para colaboradores e trazer mais velocidade nos negócios, com redução de custos.

A Embratel oferece um amplo portfólio de soluções de mobilidade corporativa, adequadas a empresas de diferentes tamanhos e segmentos. Entregues em conjunto com a Claro, as ofertas integram pacotes de voz e banda larga 3GMax, 4GMax com tablets e smartphones.

Os planos da Embratel contam também com serviços para administração das linhas móveis, permitindo diferentes configurações de uso, ferramentas colaborativas e aplicações para automatizar força de vendas.

Com foco em segurança e controle, a Embratel oferece soluções de M2M (Machine to Machine). Com elas, a empresa é alertada sobre a indisponibilidade de algum equipamento ou sistema, oferecendo um melhor controle de suas operações, 24 horas por dia.

“As empresas estarão demandando ainda mais serviços de TI e Telecom com recursos de mobilidade”, resume Jacinto Miotto, da Embratel. “Com isso, nossa participação será ainda maior.”

Fonte: G1

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Segurança, mobilidade e cloud dominam preocupações

Cerca de 92% dos responsáveis inquiridos num estudo consideram que as suas organizações não têm recursos suficientes para lidar com as prioridades e tendências de TIC, diz a BCS – Chartered Institute for IT.

A segurança e perda de dados, trabalho em mobilidade e cloud computing são os três temas de TIC que mais preocupações suscitam entre responsáveis de empresas, de acordo com um estudo da British Computing Society (BCS) ‒ Chartered Institute for IT. O trabalho anual, baseado num inquérito a 350 profissionais séniores de TIC, dá uma perspectiva sobre os planos de acção das organizações para os próximos 12 meses, mas também num prazo de três a cinco anos.

O estudo revelou que a segurança da informação (60%), a cloud computing (55%) e a computação móvel ‒ incluindo as políticas de BYOD ‒ (53%), são as principais prioridades para muitas organizações ao longo dos próximos 12 meses. Há mais organizações a perceberem que desenvolvimentos tecnológicos nesses temas podem vir a beneficiar o seu negócio, ajudar a aumentar a produtividade e garantir a continuidade da actividade, diz o instituto.

Apesar disso, 92% dos líderes de TIC nas empresas sentem que as organizações onde trabalham não têm recursos suficientes para lidar com as questões de gestão e tendências de TI, estabelecidas como prioridade. Mais da metade dos responsáveis questionados (53%) consideram precisar de competências melhoradas na força de trabalho que gerem.

A segurança já não é um problema de TI isolado, mas a questão mais importante para o conselhos de administração, considera Adam Thilthorpe (BCS‒ Chartered Institute for IT).

Uma percentagem similar diz precisar de mais profissionais qualificados na equipa de TI e apenas 8% considerou ter recursos suficientes. Numa perspectiva de três a cinco anos, revelada pelo estudo, as prioridades para as organizações abordadas são a segurança da informação (54%), Big Data (42%) e de cloud computing (40%).

“É bastante claro que a segurança é a principal coisa que mantém os profissionais de TI acordados durante a noite. Já não é um problema de TI isolado, mas a questão mais importante para o conselhos de administração. As reputações de muitas organizações já não estão a fundadas só nos elementos tradicionais tais como o serviço ao cliente, mas cada vez mais na forma como lidam com e proteger os dados dos seus clientes”, diz Adam Thilthorpe, director para a área do profissionalismo no instituto.

Fonte: Computer World

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Mobilidade mudará hábitos de compra

O acesso à internet móvel leva o varejo para as mãos do consumidor e transforma o celular em um canal de vendas dotado de eficiente ferramenta de marketing

SÃO PAULO – O principal atrativo do comércio eletrônico é permitir que as compras sejam feitas de casa, ou do escritório, sem que o consumidor precise enfrentar filas, trânsito ou carregar pacotes. Com a evolução da mobilidade, o conforto fica ainda maior. As lojas eletrônicas estão ao alcance das mãos. Os clientes podem tirar o aparelho móvel do bolso (ou da bolsa) e realizar suas compras no momento em que quiserem e onde estiverem.

Tudo fica imediato. Imagine chegar em uma loja de sapatos, escolher um par e verificar que o seu tamanho acabou. Pelo celular, no e-commerce da marca, o modelo está disponível e pronto para a venda. Basta realizar a transação pelo dispositivo móvel. Os mais conectados podem, ainda, compartilhar a aquisição na rede social. “A integração com os dispositivos móveis vai mudar o comércio eletrônico brasileiro”, destaca Pedro Guasti, diretor-executivo da consultoria E-bit.

Segundo o Relatório Web-Shoppers, elaborado pela E-bit, o comércio móvel (ou m-commerce) já responde por 7% do volume de transações do e-commerce no Brasil. O potencial de crescimento, destaca Guasti, é grande. Par se ter uma ideia, nos Estados Unidos as compras realizadas por esses dispositivos respondem por 20% do movimento digital.

Marketing direto

Os varejistas poderão também adotar o celular como instrumento de marketing e, a partir de recursos de geolocalização,”fazer uma oferta de um produto que o consumidor pesquisou, mas não concluiu a venda na internet, quando ele passar perto da loja”, explica Guasti. Para o varejo local, a localização do cliente é uma informação valiosa. Um restaurante pode mandar oferta especial para o celular de quem estiver nas imediações na hora do almoço.

No m-commerce, as vendas tiveram um expressivo aumento de participação no total do e-commerce, subindo de 3,6% (junho/2013) para 7% (junho/2014), o que representou um crescimento de 84% em um ano. A previsão da E-bit é de chegar próximo aos 10% em dezembro/2014.

O faturamento das transações realizadas por dispositivos móveis mais que dobrou no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2013, somando R$ 1,13 bilhão – diante dos R$ 560 milhões do ano passado, uma variação de 102%. Foram 2,9 milhões de pedidos.

A pesquisa mostrou que 57% dos m-consumidores são mulheres, sendo a maior parte na faixa etária entre 35 e 49 anos (39%). Os consumidores das classes A e B respondem por 64% dos participantes do m-commerce.

Base de clientes

Se depender do gosto do brasileiro pela mobilidade, o avanço do m-commerce está garantido. Em agosto deste ano, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contabilizou 277,3 milhões de dispositivos móveis instalados no Brasil – 45% desses aparelhos possuem conexão à banda larga móvel. No segmento de mobilidade, os especialistas observam uma rápida migração dos telefones comuns para os inteligentes – os smartphones. Segundo a consultoria IDC, os brasileiros adquiriram 35,6 milhões de smartphones no ano passado. Para 2014, espera-se que as vendas superem os 50 milhões de dispositivos inteligentes.

Pagamento móvel

O uso do celular como meio de pagamento também precisa evoluir para a consolidação do m-commerce no Brasil. O aparelho tem o potencial de funcionar como uma carteira eletrônica (função débito) ou como cartão de crédito – neste caso, as vendas podem ser debitadas na conta telefônica. As aplicações são inúmeras. O consumidor pode fazer a leitura dos códigos de barras dos produtos que adquiriu no supermercado e pagar com crédito do celular, ou enviar a conta para ser paga na fatura mensal de telecomunicações, por exemplo.

No ano passado, o governo federal publicou medida provisória para regulamentar o sistema de pagamentos móveis no Brasil, ampliando a supervisão do Banco Central sobre as entidades envolvidas. A medida motivou a parceria entre operadoras de telecomunicações e instituições financeiras para a criação de produtos financeiros voltados para transações móveis.

Fonte: DCI

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Mobilidade e políticas de compartilhamento de informações

Dados sensíveis dentro das corporações estão cada vez mais presentes no ambiente de servidores e desktops. São informações que vão desde um contrato de locação até acordos estratégicos que as empresas possuem com parceiros e/ou clientes. Documentos que merecem grande atenção quando nos referimos a vazamentos dessas informações e à publicação para pessoas não autorizadas.

Unindo-se a isso, ainda temos o advento da mobilidade que está muito presente na vida da maioria dos usuários do mundo corporativo, que obtêm acesso à informação de qualquer lugar e com os mais variados tipos de dispositivos móveis.

Nesse cenário, o que encontramos são usuários que estão mantendo o hábito de reter a informação, acreditando que pertence a ele e não à empresa em que colabora com os seus serviços. Esse comportamento é observado em grande parte dos profissionais que, mesmo se desligando da companhia, leva consigo todos os dados que tinha acesso por meio de seus dispositivos, que vão de pen-drives até smartphones.

A facilidade proporcionada pelos atuais dispositivos móveis permite que os usuários transfiram arquivos da companhia, muitas vezes sem nenhuma proteção da informação, para seus aparelhos ou acessem seus e-mails corporativos fora da empresa e concluam suas atividades do escritório no regime de home office.

É aqui que começa um dos desafios da área de TI: entregar aos usuários as vantagens da mobilidade e ao mesmo tempo proporcionar segurança sobre as informações sensíveis da empresa, dois mundos que cada dia se fazem mais presentes na vida dos administradores de TI. O que nos permite a levantar os seguintes questionamentos:

    • Como determinar o que é sensível para o negócio?
    • Como gerenciar essa informação?
    • Quando a informação pode sair e de que forma ela pode sair da corporação?

O primeiro passo para resolver essas questões é o alinhamento da TI com as áreas de Negócios das empresas para definir todas as expectativas quanto aos dados que são sensíveis e que podem ser enviados para fora da empresa, via e-mail ou algum outro dispositivo de armazenamento. Pois, quem pode definir a prioridade e a confidencialidade dos dados a não ser o próprio dono da informação?

Após essa definição, a área de TI precisa determinar políticas especificas dentro de softwares apropriados para este trabalho que são chamados de Data Loss Prevention (Prevenção contra perda de dados) e também softwares de criptografias.

E é nesse ponto que surgem as maiores dúvidas, como:

Quais os tipos de políticas de compartilhamento das informações que mais frequentes são escritos dentro das corporações?

Vou citar algumas que podem ser utilizadas, mas lembrando que tudo depende das regras do seu negócio:

  • A informação confidencial pode ser enviada via e-mail ou dispositivo de armazenamento, desde que ela seja criptografada;
  • A informação pode ser enviada para um dispositivo de armazenamento homologado pela empresa e que utilize de criptografia;
  • Nenhuma informação confidencial pode ser enviada para fora da empresa;
  • Todos os tráfegos das informações são monitorados;

Essas políticas devem ser feitas de forma bem criteriosa para não causar um impacto negativo dentro do ambiente corporativo, pois, como já foi mencionado, o que mais os usuários buscam hoje é a mobilidade. A ideia sempre é entregar ao usuário a informação, mas de forma protegida.

Fonte: DM