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Transformação Digital: Cinco oportunidades que vão impactar o seu negócio

A Convergência Digital e a Internet das Coisas já são realidade, mas será que as empresas sabem como aproveitar o momento?

O acesso à conexão banda larga e a aquisição, cada vez maior, de smartphones e tablets, tem causado grande transformação na vida das pessoas. O desenvolvimento de eletrônicos também tem caminhado rapidamente para que cada item doméstico possua um protocolo de internet (IP) e esteja conectado à rede. A Convergência Digital como um todo, aliada à tendência da Internet das Coisas, vem modificado o modo como nos relacionamos com o mundo e com as nossas próprias casas, gerando também oportunidades para as empresas se conectarem com seus consumidores de maneiras totalmente novas. Essa é a hora das empresas fidelizarem ainda mais os seus clientes e inovarem em seus modelos de negócio. Mas será que as companhias estão preparadas para aproveitar essa transformação digital?

Segundo a pesquisa The Digital Transformation, da Wipro, apenas 36% das empresas possuem uma estratégia digital em curso e 27% possuem um plano de marketing digital sem um direcionamento preciso. Mesmo assim, nem todo o cenário é pessimista, já que das marcas com projetos em desenvolvimento, 70% se conectam com seus consumidores via canais digitais, e 36% já realizam vendas via websites e dispositivos móveis.

Com base nesse cenário, elencamos cinco momentos que irão impactar as empresas que decidirem explorar a Convergência Digital e a Internet das Coisas para se aproximarem de seus consumidores e alavancarem a sua receita:

Novas Parcerias– A demanda por conteúdo online e interativo tende a aumentar ainda mais, e a migração para um ambiente totalmente trabalhado via IP vai permitir que o consumidor acesse conteúdo de qualquer lugar a qualquer hora e através de qualquer dispositivo. Serviços de compartilhamento de mídia que podem se conectar a todos os eletrodomésticos de uma casa já são uma realidade, e o aumento da procura de serviços de entretenimento personalizado vai exigir novas parcerias tecnológicas.

Remodelando os negócios– Em um ambiente conectado, o monitoramento de pacientes e a assistência médica em tempo real serão totalmente possíveis. Isto vai permitir uma melhor colaboração entre médicos, hospitais e empresas farmacêuticas, além de otimizar o diagnóstico e dar origem a modelos de negócio inovadores. A cobrança, por exemplo, pode ser realizada com base no uso/hora ou a natureza da intervenção, em vez de ter como base taxas fixas de consulta. Mas e na sua indústria, como a inovação pode acontecer?

O consumidor hiperconectado – Uma chamada recebida via celular pode, automaticamente, ser atendida via internet, desde que o usuário esteja conectado ao Wi-Fi da sua casa. Em outra ocasião, qualquer dispositivo conectado,tablet ou smartphone, pode informar ao usuário, por exemplo, sobre o término de um download realizado em outro aparelho. Essa convergência vai permitir à marca criar novos serviços que facilitem ainda mais a vida do cliente.

Inteligência nos anúncios – Os profissionais de marketing serão capazes de atingir seus clientes com conteúdo extremamente direcionado, baseando-se no tamanho da tela, na localização e até mesmo em detalhes do comportamento, como frequência de uso de certo equipamento, por exemplo. Um anúncio exibido na TV Digital, por exemplo, poderá resultar em uma compra imediata através do próprio aparelho.

Pagamento digital – Operadoras podem agrupar variados serviços em um único número de celular, eliminando a necessidade de gerenciar múltiplas contas. Além disso, os novos modelos de cobrança podem ser realizados com base em horários determinados, localização ou até mesmo o tipo de dispositivo eletrônico conectado na transação.

Fonte: CIO

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Brasil precisa correr para não perder a vez na Internet das Coisas

O ritmo lento de adesão das redes brasileiras ao novo protocolo da Internet – o IPv.6 poderá pesar no bolso delas próprias. O Gartner prevê que, até 2020, as corporações vão gastar US$ 40 bilhões no mundo projetando, implementando e operadora a Internet das Coisas. A consultoria projeta ainda que, em cinco anos, as principais empresas terão mais de meio milhão de objetos enderaçáveis IP. “O Brasil precisa andar com o IPv.6. Não pode perder esse momento. A mudança se faz necessária e rápido”, adverte o vice-presidente da Consultoria, Cassio Dreyfuss.

De acordo ainda com o Gartner, os sensores responderão por 30 bilhões de objetos conectados nos próximos cinco anos. “Esse é um mercado em franca expansão”, sustenta o especialista. Durante o Gartner Symposium Expo, que acontece essa semana, em São Paulo, Betsy Burton, vice-presidente da consultoria, mandou um duro recado aos gestores de Tecnologia da Informação.

“Não há mais bite e byte. Não é mais a melhor arquitetura. Há a necessidade de pensar o negócio. A tsunami de dados é realidade, mas o CIO será aquele que vai saber identificar qual dado é relevante ou não. Há dados para serem tratados e há dados para não serem tratados. Esse profissional que está aparecendo vai determinar o sucesso do negócio da corporação”, frisou a especialista.

Com relação à Internet das Coisas, Dreyfuss admite que há muita projeção, mas diz que a competitividade global impõe ao Brasil ficar no ritmo dos demais países do mundo. “É pensar globalmente ou ficar fora do mercado. O IPv.6 é crucial para a conexão desses novos objetos”, completou. Ainda segundo o Gartner, a Internet das Coisas vai causar uma ‘tensão política’ entre operações, desenvolvimento de produtos e TI. “Essas áreas estão paradas no tempo. Precisam correr e buscar novos caminhos. O IoT está chegando e não há mais como voltar atrás”, completou.

Fonte: Convergência Digital

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Internet das Coisas: Muito prazer, CIOs

Os gestores de Tecnologia precisam decidir como irão posicionar sua área de TI em relação às tecnologias de negócios digitais, como a Internet das Coisas, a impressão 3D, novos dispositivos e robótica.

“Os CIOs podem até hesitar em fazer dos negócios digitais mais uma das responsabilidades da área de TI, alegando que operações emergentes deveriam estar com as diretorias de negócios e que a equipe técnica deveria oferecer suporte, tecnologias de back office e infraestrutura”, diz Douglas Laney, vice-presidente de pesquisa do Gartner. “Mas, ao contrário do que se pensa, as tecnologias de negócios digitais precisam fazer parte da agenda de TI”, sustenta o analista.

Como resultado, alguns CIOs terão um papel de suporte em relação às tecnologias digitais, enquanto a operação e outras áreas de negócio irão liderá-las. Porém, os CIOs têm a oportunidade de exercer um papel de liderança, expandindo suas habilidades e conhecimentos de negócios, e estendendo o papel da TI para um suporte integral aos negócios digitais.

Segundo Laney, independentemente de sua postura, os CIOs devem participar de casos inovadores e testes para essas tecnologias nos estágios iniciais. Muitas empresas olham para as tecnologias de negócios digitais como diferenciais e fontes de vantagem competitiva no futuro. “Há muito em jogo – em termos de valor do negócio e investimento em tecnologia – para os CIOs permanecerem à margem”, diz Laney.

O Gartner identificou seis áreas emergentes que os CIOs precisam considerar e que serão potencialmente adotadas pelos negócios digitais: Internet das Coisas, Impressão 3D, Aprimoramento Humano e Tecnologia de Vestir, Máquinas Robóticas e Autônomas, Máquinas Cognitivas e Segurança Cibernética.

Fonte: Convergência Digital

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Internet das Coisas na sala de aula

A Internet das Coisas é o fundamento de uma parceria entre a Telefônica Vivo e o Instituto Mauá de Tecnologia. Durante todo este ano, alunos do curso de Engenharia de Controle e Automação, matriculados na disciplina eletiva “Programação de Interfaces com Dispositivos Móveis” estão aprendendo a programar celulares e a fazer a interação das aplicações com objetos.

A iniciativa faz parte de uma parceria entre o Centro de Inovação da Telefônica Vivo e a instituição de ensino superior, com a finalidade de preparar os futuros engenheiros para interagirem com a nova onda da web, a Internet das Coisas. As aulas são ministradas tanto por profissionais do Centro de Inovação da empresa quanto por docentes da Mauá, o que proporciona uma troca de conhecimento dos alunos com profissionais do mercado.

“A Telefônica Vivo está empenhada em construir caminhos dentro da nova tendência mundial da Internet das Coisas e, para isso, estamos criando um ecossistema de desenvolvimento de soluções que inclui a ponta de lança da inovação, que é a universidade”, explica Pablo Larrieux, diretor do Centro de Inovação da empresa. Segundo ele, a próxima onda de crescimento da Internet será originada pela conectividade de coisas, objetos e sensores, que darão nova vida e funções aos elementos cotidianos que conhecemos hoje.

Para o professor do Instituto Mauá de Tecnologia, Anderson Harayashiki Moreira, no futuro será possível que os objetos criem facilidades a partir da automatização de diversas tarefas e trocas de informações. “Do ponto de vista dos negócios, muita coisa poderá mudar e esta parceria entre a Mauá e a Telefônica Vivo é uma ótima oportunidade para capacitar os alunos que já possuem um perfil empreendedor a desenvolverem soluções tecnológicas que venham a se tornar possíveis startups”.

Fonte: Convergência Digital