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Como será a carreira de TI nos próximos 5 anos e em que você deve apostar?

O impacto da automação será sentido? Quais cargos serão criados? Ouvimos as apostas de especialistas para a nova geração da TI

Com todas as transformações tecnológicas e as mudanças nos locais de trabalho, a carreira de TI está passando por uma verdadeira reformulação. Quando se pensa na TI do futuro, geralmente as pessoas imaginam funções envolvendo inteligência artificial, ciência de dados e nuvem. Esses tópicos, sem dúvida, fazem parte das expectativas para os próximos anos, mas especialistas também incluem novas funções que ainda não existem no mercado.

Para avaliar como será a carreira de TI daqui a cinco anos, analistas vêm discutindo o que será mudado no trabalho e de que forma essas transformações melhorarão os resultados dos negócios. Nas análises, os especialistas também consideram como essas mudanças podem ajudar na realização de ajustes e correções que possam beneficiar os profissionais de TI no futuro.

Novos cargos em segurança

O crescimento das ameaças à segurança devem criar novas funções para os profissionais. Para Joy Beland, diretora sênior de desenvolvimento de segurança cibernética da Continuum, essas variáveis terão impacto na cultura organizacional, e não apenas na tecnologia. “A cultura interna das empresas precisa adotar uma nova perspectiva em torno da privacidade e segurança”, explica. “A adoção de ferramentas e soluções cibernéticas é completamente dependente disso. Eu acho que isso levará a um novo cargo: diretor de cultura de segurança cibernética. Aqueles que se concentram no elemento humano para a implementação da segurança cibernética vão se tornar mais procurados, já que a integração entre a política de RH, a cultura corporativa e a segurança da informação se fundem em um único papel de liderança.”

Beland também acredita que as funções de CIO e CISO serão fundidas nas pequenas empresas, já que há a necessidade de integrar supervisão de tecnologias com privacidade e segurança. “Os orçamentos dentro de empresas menores lutam para acomodar ambas as funções”, afirmou a especialista.

Jim O& #39 ;Gorman, da Offensive Security, também vê a necessidade na criação de novas funções de segurança, pois as demandas de trabalho com proteções cada vez mais complexas estão aumentando e exigindo que os profissionais aprofundem seus conhecimentos em áreas específicas.

Equipes remotas

O trabalho remoto deve crescer cada vez mais, criando demanda para a implantação de novas ferramentas para cumprir prazos e metas. “Como quase metade dos funcionários dos EUA já trabalha remotamente de alguma forma, a tecnologia permitirá que um número maior o faça nos próximos cinco anos”, afirma Chris McGugan, vice-presidente sênior de soluções e tecnologia da Avaya. “E para as empresas realmente colherem os benefícios de tal força de trabalho, os gerentes de projeto serão necessários para garantir que a distribuição do trabalho seja cumprida”.

McGugan vê, ainda, a necessidade de especialistas em TI que possam implementar novas soluções colaborativas para facilitar o trabalho remoto, permitindo que os funcionários contribuam para os negócios de forma mais eficaz. “Esses especialistas serão necessários para escolher os fornecedores de tecnologia certos e garantir que os sistemas funcionem bem”, diz.

Michael Cantor, CIO da Park Place Technologies, vê outro aspecto que tornará necessário o avanço do trabalho remoto. “O crescimento dos trabalhadores aposentados também dificultará a aquisição de talentos à medida que a mão de obra diminuir, tornando as formas de trabalho alternativas mais aceitáveis”, considera o executivo. Apesar disso, Cantor não espera uma mudança completa nos desdobramentos dos planos de carreira, mas sim que novos padrões de trabalho estejam disponíveis para os interessados.

Democratização do desenvolvimento de dados e aplicativos

Steven Hall, sócio e presidente do ISG, espera ampla adoção de ferramentas nas divisões de negócios que podem ajudar os funcionários a desenvolver aplicativos e dar sentido ao big data. “Em geral, estamos vendo uma desindustrialização e descentralização da TI. A tecnologia é acessível a todos, com milhares de SaaS e micro serviços disponíveis para os iniciantes”, relata o especialista.

Para ele, existe uma tendência emergente: o surgimento de plataformas e ferramentas Low-Code, que tornam a ciência e a análise de dados mais acessíveis às empresas.

“As habilidades de TI estão mudando drasticamente, mas de maneiras bastante interessantes. As soluções Cloud e SaaS com recursos de Low-Code ou sem código simplificaram o desenvolvimento de softwares. As organizações estão mudando para soluções de PaaS, como ServiceNow e Force.Com, para desenvolver rapidamente aplicativos com suporte de TI limitado”, observa. “Desenvolvimentos rápidos na visualização de dados por meio de ferramentas como Microsoft BI, Tableau, Domo, etc., transferiram funções tradicionais de relatórios de TI para a frente dos negócios, onde profissionais de toda a organização podem analisar os dados facilmente com recursos visuais extremamente sofisticados para entender melhor as informações.”

Contratações de especialistas

Andres Rodriguez, CTO da Nasuni e ex-CTO do The New York Times, diz que há uma necessidade crescente de contratação de cientistas de dados com habilidades específicas. “Nós vemos empresas relativamente pequenas que se especializam em setores específicos, como produtos farmacêuticos, transporte, logística etc.”, relata Rodriguez. Com o investimento em especialistas, as análises de dados podem ser adaptadas de forma simples, conforme a demanda dos clientes.

O impacto da automação

A automação já está transformando os fluxos de trabalho, e a confiança nas tecnologias demonstra um aumento na demanda por profissionais capacitados para lidar com as mudanças de papéis que a digitalização impõe. Cathy Southwick, CIO da Pure Storage, percebe um crescimento cada vez maior da automação no futuro, mesmo em pequenas e médias empresas. “Eles podem automatizar muito do que é necessário em uma perspectiva de TI – desde listas de distribuição de e-mail até permissões de aplicativos”, explica a especialista. “Isso pode parecer trivial, mas o volume de tal trabalho realmente aumenta quando tem que ser feito manualmente.”

Chatbots também devem ajudar a reduzir a sobrecarga dos profissionais de TI. “Um colaborador pode ser atendido por um bot para fazer uma redefinição de senha ou solicitar uma licença de software. Isso economiza tempo para o funcionário que é o usuário final e para o funcionário de TI, que é liberado para lidar com tarefas mais importantes”, diz Southwick. “Isso também cria uma experiência melhor para os funcionários, já que eles podem ter suas solicitações tratadas em questão de minutos com o uso da tecnologia.”

Sobre o assunto, Wendy Pfeiffer, CIO da Nutanix, afirma que as ferramentas de aprendizado de máquina de sua empresa já estão resolvendo quase um terço de suas solicitações de help desk. “Neste novo ambiente de TI, o que será mais demandado são as habilidades que cercam a IoT e a computação de ponta. Até 2021, a Cisco prevê que os dispositivos de IoT produzirão aproximadamente 850 zettabytes de dados por ano, ou mais de 40 vezes a informação gerada pelos data centers do mundo. As equipes de TI precisarão das pessoas, ferramentas e estratégias certas para coletar e analisar esses dados.”

Muitos profissionais de tecnologia acreditam que a automação pode reduzir a quantidade de trabalho das pessoas. Outros entendem que para a transformação, os profissionais precisarão se adaptar às inovações. “A aprendizagem de máquina e a IA serão cada vez mais usadas para apoiar e aumentar as capacidades das empresas, levando os empregadores a se concentrarem mais em áreas que exigem atuação humana de alto nível”, alerta Chris Murphy, da ThoughtWorks. “É claro que a desvantagem dessa mudança é o risco de esvaziar a base de funcionários para a manutenção dos mais altamente qualificados, o que pode, no final das contas, exacerbar a desigualdade entre os trabalhadores.”

Para alguns analistas, a automação de processos e a inteligência artificial também podem assumir trabalhos técnicos, antes considerados como apostas seguras para longas carreiras em TI.

Profissionais especialistas em IA

Embora a maioria das indústrias esteja buscando a incorporação da inteligência artificial, Ben Lorica, cientista-chefe de dados da O& #39 ;Reilly, diz que as pessoas com conhecimento específico em IA terão bastante demanda de trabalho em um futuro próximo. “A IA depende de dados e de uma certa quantidade de conhecimento para reunir informações de alta qualidade”.

Sem domínio na área, muitas empresas continuarão tendo dificuldade para encontrar as tecnologias corretas para alavancar os negócios. Dessa forma, especialistas acreditam ser fundamental adquirir conhecimento e experiência no assunto, já que as tecnologias da geração atual de IA ainda precisam ser ajustadas para aplicações específicas.

Novas formas de trabalhar

As empresas que não reconhecem que as novas forças de trabalho desejam novas formas de atuar perderão a concorrência, argumenta Neerja Sabharwal, chefe de nuvem e big data da Xavient Information Systems. “Já estamos vendo os efeitos dessa geração emergir, com funcionários mais jovens que querem oportunidades para compartilhar suas opiniões e influenciar a tomada de decisões, trabalhar de forma mais colaborativa em toda a organização e participar de planos personalizados de aprendizado e desenvolvimento para avançar em suas carreiras.”

Com a geração mais jovem de profissionais de TI se aproximando do seu auge nos próximos cinco anos, a expectativa é de que as empresas alterem a forma como o setor funciona. “Se os empregadores não puderem atender às suas necessidades e fornecer os melhores locais de trabalho, cultura, tecnologia e outros incentivos, eles começarão a experimentar taxas de desgaste cada vez maiores, o que será exponencialmente problemático, dadas as habilidades de TI escassas”, defende Sabharwal. “A geração do milênio e suas preferências pelas formas como querem trabalhar serão um dos maiores fatores para determinar como serão os locais de trabalho e as carreiras nos próximos 5 a 10 anos.”

Fonte: CIO
Autor: Paul Heltzel

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SAP lança ferramenta para criação de chatbots

A SAP anunciou mais uma grande novidade esta semana, durante evento anual da companhia que está acontecendo em Orlando (EUA). A empresa acaba de disponibilizar um toolkit para criação, treinamento e monitoramento de chatbots. Os robôs podem ser integrados com qualquer sistemas, incluindo de outras empresas e, até o momento, mais de 60 mil chatbots de conversa foram criados com a ferramenta.

O SAP Conversational AI faz parte do portfólio SAP Leonardo Machine Learning, lançado ano passado, e oferece as ferramentas necessárias para integrar os agentes de conversação dentro dos principais aplicativos de mensagens do mercado.

A empresa explora um mercado potencial que começou em 2015, quando apps como Messenger, WhatsApp e Telegrama superaram as plataformas de mídia social em usuários recorrentes. O novo cenário mudou a forma como as pessoas obtém e compartilham informações online: a conversação via app se tornou a nova interface.

Segundo a SAP, hoje 17% dos clientes que entram em contato com as empresas são mantidos em espera, 42% falam com agentes diferentes e 78% terminam contratos por causa de um mau suporte. Isso equivale a US $ 1,6 trilhão de perdas anuais devido ao fraco atendimento ao cliente somente nos EUA.

Com serviços como o lançamento de hoje, empresas podem criar robôs capazes de gerenciar pedidos recorrentes de clientes de forma autônoma. Isso permite que as marcas aliviem a carga de trabalho dos agentes de suporte em 50% ou mais e voltem a concentrar recursos consideráveis em tarefas de maior valor agregado a fim de gerar receita.

O SAP Conversational AI junta-se ao SAP CoPilot no mundo das tecnologias de conversação da companhia alemã. Entre os benefícios destacados estão implantação do chatbot na nuvem, suporte a múltiplos idiomas, ativação por voz, processamento de linguagem natural e bots específicos da indústria pré-configurados.

A companhia ferroviária francesa SNFC e a provedora de telecomunicações SFR são algumas das organizações que estão usando a ferramenta para melhorar o atendimento ao cliente e atingir públicos mais jovens.

Fonte: Canaltech
Autor: Stephanie Kohn

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6 formas de garantir as entregas de um projeto

Como líderes, CIOs devem definir metas e prioridades para garantir boas entregas. E esses passos podem ajudar

Quando pensamos nos objetivos internos ou externos do gerenciamento de projetos, o sucesso das entregas é o objetivo primário dos clientes. Essas entregas podem ser diferentes para cada projeto, dependendo da indústria, da natureza do projeto, seu tamanho, estratégia da companhia e uma série de outras variáveis. Entretanto há múltiplos fatores que pode comprometer as entregas e, em última análise, a satisfação do cliente. Aqui estão alguns deles:

1 – Definições de entrega imprecisas
Eis um dos maiores fatores de risco quando se trata do sucesso ou fracasso dos projetos. Muitas companhias têm sofrido as consequências de falhar nos objetivos e entregas por causa da falta de resultados tangíveis e intangíveis claramente identificados ou definidos desde o início. Ter apenas uma vaga compreensão das necessidades do cliente ou da estratégia da companhia é uma das principais causas das entregas malsucedidas. Gerentes de projetos devem desacelerar nos estágios iniciais para serem capazes de reunir todas as informações pertinentes, de cada uma das partes envolvidas, de forma precisa, antes de seguirem em frente.

2- Documente tudo, desde o início
Não espere para começar a documentar o que foi e o que não foi acordado. A omissão de documentos e de detalhes impactantes, como a estrutura de divisão de trabalho (WBS – Work Breakdown Structure), planos, recursos do projeto, cronogramas, orçamentos, documentos de gerenciamento de mudanças, relatórios de controle de qualidade, planos de testes e assim por diante, pode levar a um estresse desnecessário para os gerentes de projeto, times e especialmente as partes interessadas.

Mantenha os documentos controlados por versão, atualizados, de fácil acesso e utilize uma linguagem simples para evitar má compreensão por parte dos envolvidos, em todos os níveis. Esse cuidado é parte do longo caminho para garantir que as entregas do projeto sejam atendidas com o mínimo de resistência e frustração. Tornar mais fácil para todos os membros da equipe e participantes o acesso à documentação necessária aumenta a probabilidade de se obter bons resultados.

3 – Evite acordos informais
Entregas que não são formalmente reconhecidas ou aprovadas podem gerar mal-entendidos e/ou discussão informal e terminar em mais confusão, agravando o relacionamento e reduzindo a confiança. Quando documentar prestações exigidas no projeto, certifique-se de obter as aprovações formais, por escrito, para evitar qualquer questionamento mais tarde, depois que o projeto já está em andamento. Nunca assuma nada antes de ter mais uma rodada de avaliação com as partes interessadas, para garantir que nada se perca. Esta é uma boa maneira de não só encontrar erros ou más interpretações, mas também e de acordar os resultados pretendidos.

4 – Não faça suposições
Suposições incorretas são maneiras de definir um projeto por um caminho errôneo, o que torna praticamente impossível alcançar resultados necessários sem muitas interrupções e uma boa dose de retrabalho. Tal como acontece com todos os projetos, os pressupostos desempenham papel vital preparando o palco para atividades e entregas. Tendo as suposições erradas, os recursos, esforços e gerentes de projetos serão falhos. Fale com os principais especialistas no assunto, não apenas a respeito dos pressupostos, mas de como eles foram determinados durante o processo de concepção do projeto.

5 – Todo mundo precisa carregar seu próprio peso
Membros da equipe que não conhecem bem o seu papel ao longo de várias fases do projeto podem comprometer consideravelmente o escopo. Certifique-se que os membros da equipe podem entregar no tempo e que estejam totalmente comprometidos com o projeto, e que estejam capazes e dispostos a realizar o trabalho exigido deles. Antecipe e construa um buffer suficiente para permitir uma boa dose de absenteísmo, considerando férias e outros fatores que possam provocar atrasos. Considere a possibilidade de recorrer a recursos de back up em caso de necessidade. Haverá momentos em que tudo isso pode ser antecipado, no entanto, resultados ainda são impactados negativamente devido a membros da equipe que simplesmente optam por postergar suas tarefas por uma ou outra razão. Alguma contingência pode reduzir de forma significativa o impacto de outros membros da equipe, mas deve ser construído desde o inicio do projeto.

6 – Pendências
Prosseguir sem alcançar resultados anteriores pode ser problemático por razões obvias. Entregas que possuem pendências devem ser identificadas e sequenciadas. É importante reconhecer que existem dependências quando se trata de resultados, bem como do enorme impacto que podem gerar se forem desconsideradas. A cada revisão de etapa, instrua os membros da equipe a revelarem as informações negativas. Com palavras, ações e expressões, encoraje-os a serem realistas em relação a prazos e riscos.
Fonte: CIO
Autor: Moira Alexander

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eSocial: os benefícios da obrigação

O risco de multas pela omissão de dados existe, e deve ser levado em conta pelas empresas

O eSocial já é uma realidade no nosso dia a dia e, agora em março, começa a segunda fase de sua implantação. Nesta etapa, destinada às empresas, todas elas precisam compor o Registro dos Trabalhadores já a partir do primeiro dia do mês, e esse cadastramento inicial de vínculos deve ser prioridade.

Ou seja, passa a ser obrigatório o início do cadastramento da base de empregados, que deve estar preenchida completamente até dia 30 de abril. Este trabalho recai diretamente aos RHs das empresas, e é óbvio que ele traz algumas questões relacionadas ao setor, que precisa compilar as informações e ser minucioso na hora de enviar as informações ao novo sistema.

O risco de multas pela omissão de dados – por qualquer motivo que seja – existe, e deve ser levado em conta pelas empresas. Não acho que devemos enxergar isso de forma negativa. Pensem comigo: se o governo procura ganhar produtividade e simplificar a compilação das informações, o mesmo vale para as empresas, não?

A questão é que os próprios RHs das empresas é que preenchem os dados, e como seres-humanos, estão sujeitos a erros. É normal. Ou seja: temos um cenário – o eSocial – e o fato de que o envio dos dados está sujeito a erros. Nesse sentido, como minimizar os problemas, evitar multas ou penalizações e ainda otimizar o cadastramento das informações?

Uma ferramenta, como um software, por exemplo, que atenda o eSocial de forma integrada e alinhada às rotinas do RH simplifica a obrigação, e não só isso. Ajuda – e muito – a evitar erros antes que eles sejam enviados ao sistema. Num processo de admissão, por exemplo, em que, no novo contexto, se exige ser ainda mais rápido e ágil, o envio de um dado errado pode dar dor de cabeça. Mas com uma ferramenta específica, o erro pode ser interceptado ainda na hora do preenchimento dos dados e, consequentemente, consertado a tempo.

Volto a lembrar que o eSocial está muito longe de ser algo negativo. Pelo contrário, é algo que veio para minimamente desburocratizar o trabalho do RH para com o Governo e ajudar na coleta dos dados dos trabalhadores.

Obviamente a fase de adaptação é normal, exige aprendizado, prática e mais cuidados. Porém, com um bom software de gestão, é possível dinamizar o processo minimizando erros e dando muito mais eficiência ao trabalho do backoffice.

Fonte: CIO

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Transformação Digital é cada Dia mais necessária nas Empresas

Os tempos mudaram e é preciso mudar a forma de gerenciar os negócios, e criar um relacionamento próximo com o cliente

Termo bastante utilizado atualmente, a transformação digital é o uso da tecnologia para melhorar o desempenho das empresas e garantir resultados mais efetivos. Com essa transformação, a empresa atinge seus receptores de forma mais abrangente na rede. Internamente, é possível usar a tecnologia para realizar pesquisas, prever possíveis resultados, armazená-los para avaliações posteriores, acompanhar em tempo real a percepção dos consumidores etc. A empresa se posiciona como digital – como complemento ao modelo atual ou migrando totalmente – mas ainda existem diversas dúvidas sobre seus benefícios e como se deve promover essa ideia “digital”, tais como:

Quais empresas podem desenvolver uma cultura digital?

O processo deve ser iniciado e estruturado no planejamento estratégico das organizações, considerando o tempo de aplicação do processo e os recursos envolvidos. Isso significa que todas as áreas da empresa devem ser envolvidas em um plano de negócios, não somente a área de Tecnologia da Informação. E também não é aplicável somente às empresas do setor de tecnologia ou startups que nasceram no meio digital: todas as empresas podem se adaptar. O processo de mudança deve começar do topo, com os líderes desenvolvendo programas para que todos os colaboradores estejam cientes e integrados nessa mudança.

Na prática, como a transformação digital pode ajudar as empresas?

Para começar, a empresa passa a integrar um dos meios mais utilizados atualmente, estando mais perto do consumidor. Além disso, a transformação digital permite, por exemplo, que as empresas segmentem melhor o público a partir de ferramentas de métricas e analytics, que analisam o comportamento e permitem uma abordagem mais personalizada. Permite, também, acompanhar em tempo real o que os receptores pensam das empresas por meio de redes sociais, para melhorar a experiência do público.

Os processos internos também se beneficiam da transformação digital. Com o uso de sistemas, é possível armazenar e consultar dados rapidamente, facilitando os processos de trabalho. Melhora também a comunicação interna e a integração dos setores, gerando equipes de alta performance e motivação. O modelo de negócios das empresas também pode ser aprimorado, como ampliação de produtos e serviços do portfólio que se beneficiem da tecnologia.

Quais os desafios para a transformação digital?

As ações isoladas nas empresas não são suficientes para que se notem os efeitos da transformação digital. Ela precisa ser feita de maneira planejada e integrada, como citado acima. É necessário estar ciente que essa mudança influencia na cultura da empresa. Além disso, a área de TI, mesmo que não seja a única envolvida nesse processo, é essencial para o bom funcionamento de softwares e hardwares que permitem a transformação digital. Por isso, é sempre bom contar com fornecedores e consultorias de confiança para manter tudo funcionando.

Socialmente falando, é notável que o uso da tecnologia tem alterado os padrões da sociedade, como os comportamentos de consumo, que se tornaram mais imediatos. Pedir táxi, comida, mandar mensagens instantâneas, transferir dinheiro, realizar comprar, fazer reservas de voos e hotéis, e expressar opiniões, são apenas alguns exemplos do que nos tornou mais exigentes mediante a troca de informações. Portanto, essas características sociais demonstram que é quase obrigatório que as empresas repensem seus negócios para se transformarem em digitais.

Fonte: Administradores.com

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Como Alcançar o Próximo Nível com uso de Tecnologias

A transformação digital é o único caminho a ser seguido pelas organizações que desejam atingir o próximo nível em seus negócios

Vivemos hoje em um mundo totalmente conectado, com a tecnologia em um papel central e como transformadora do modo de trabalho das empresas. Ao longo dos últimos anos, as organizações tradicionais tiveram que se adaptar ao uso de novas soluções, que chegavam ao mercado em ciclos a cada dois anos. Agora, o ritmo é outro. Tecnologias disruptivas, como cloud computing e Internet das Coisas (IoT), ganharam espaço em um mercado cada vez mais instantâneo —com novos aplicativos a cada dia — e que obrigam as empresas a entrarem em um modelo constante de reinvenção. Em um cenário de competição global, o sucesso estará presente nas empresas que conseguirem promover a transformação digital e alcançarem o próximo nível.
Na prática, é preciso entender que se transformar não significa apenas a aplicação de tecnologias nos processos corporativos. É necessário mudar a cultura da empresa, repensando ações, posicionamento da marca, produção e distribuição de produtos e serviços, por exemplo. Aos CEOs, que enfrentam maiores desafios de gestão, cabe um novo papel de liderança, mobilizando colaboradores, fornecedores e consumidores para seguirem um novo formato de trabalho. Consequentemente, a transformação digital irá gerar novos cargos e funções menos mecânicas e mais direcionadas a resultado. Como qualquer mudança, o processo não é instantâneo e demanda um bom planejamento. Por isso, quanto antes a transformação digital começar, melhor.

O primeiro passo dessa mudança é definir um bom plano de ação. Com o apoio de bons parceiros tecnológicos, é possível fazer a escolha adequada de soluções digitais que precisam estar alinhadas ao modelo de negócios e bem desenhadas para possibilitarem o crescimento das empresas.
Antes de partir para a ação, faça um estudo detalhado das variáveis que influenciam o futuro de suas atividades. Avalie o mercado no qual a sua empresa está inserida e pesquise sobre os concorrentes. Estude a estrutura de sua organização, as áreas estratégicas e os ganhos esperados com a digitalização dos processos. Essa análise será fundamental para compreender os esforços e as necessidades de transformação.

Independentemente do segmento de atuação, big data, Internet das Coisas (IoT) e computação em nuvem são algumas das novas tecnologias que impulsionarão a digitalização das empresas nos próximos anos. O aumento de produtividade, com redução de custos e produtos com maior valor agregado são alguns dos benefícios obtidos pelas empresas que apostarem na evolução de seus negócios.

Após o processo de pesquisa e de planejamento estratégico é hora de escolher os líderes de projeto que estarão à frente dessa evolução. A transformação digital é um processo irreversível, gradual e contínuo, que apenas ocorre quando todo o ecossistema no qual a empresa está inserida passa a absorver uma cultura de inovação. Por isso, as empresas mais bem-sucedidas contarão com apoio total dos colaboradores, com divisão de tarefas e alinhamento de expectativas.

Digital será a base de todas as empresas e a transformação das empresas ‘analógicas’ em novas versões mais modernas será fundamental para atender às expectativas da sociedade hiperconectada que temos hoje. É o caso de grandes empresas do ramo de varejo que criaram lojas virtuais para novos consumidores que buscam produtos e serviços acessíveis a toda hora, a partir de qualquer lugar e por meio de todos os dispositivos. Ao contrário das empresas que já nascem digitais, a transição para o novo formato demanda tempo e é natural que as empresas enfrentem alguns percalços durante esse processo.

Caberá aos líderes seguir os planos traçados e atuar com resiliência. Adaptar-se às mudanças, aos novos cenários que se apresentam e saber tirar lições dos momentos de adversidade faz parte do processo de integração de novas tecnologias ao modelo tradicional de trabalho e produção. O mundo corporativo é dinâmico e exige foco, disciplina e resistência a longo prazo, além de uma visão empresarial estratégica. Diante disso, é preciso que as empresas mapeiem os benefícios digitais que podem obter para começarem a traçar planos de evolução o quanto antes.

A inovação é transformadora tanto internamente quanto da porta para fora. Para se destacar no novo cenário digital, as organizações precisam oferecer opções diferenciadas e que surpreendam positivamente seus clientes. Um caminho interessante a se percorrer é o da personalização, que se torna possível graças às soluções digitais e ao uso de tecnologias específicas para análise de dados, como big data e analytics.

A era da conectividade aproximou clientes das marcas, criando uma nova dinâmica de relacionamento, de estudo de hábitos de consumo e de previsão de anseios e de movimentos de consumo. As empresas que ainda têm dúvidas sobre o processo acabarão ficando pelo caminho. A transformação digital é o único caminho a ser seguido pelas organizações que desejam atingir o próximo nível em seus negócios. Para manter-se à frente da concorrência é preciso dar logo o primeiro passo.

Fonte: Computerworld

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Dez Tecnologias Disruptivas que vão mudar o Panorama da TI

Inteligência Artificial e Blockchain estão entre as mais promissoras, segundo da Frost & Sullivan

A “inteligência pós-digitalização” está resultando em tecnologias disruptivas que estão mudando a paisagem da TI. Estudo recente da Frost & Sullivan comprova que essas tecnologias disruptivas já estão começando modificar várias aplicações e mercados em todo o mundo.

Dentro deste grupo de tecnologias disruptivas emergentes, há 10 que se destacam, de acordo com o Top Information and Communication Technologies de 2017 :

1. Inteligência Artificial (AI) 
2. Blockchain 
3. 5G 
4.Cibersegurança
5. Realidade Combinada
6. Interação em linguagem natural 
7. Small data 
8. Sistemas hiperconvergentes
9. Tudo-como-Serviço 
10. Robótica na automação do processo

Entre essas dez tecnologias, a Frost & Sullivan destacou Inteligência Artificial e Blockchain como os mais expressivas.

Já a proeminência da Internet das Coisas (IoT) tornou-se um novo paradigma para a coleta de dados, uma vez que os pontos de extremidade da rede geram enormes quantidades de dados que as empresas precisam analisar em tempo real para obter informações acionáveis.  “As organizações dependem cada vez mais de tecnologias como o Advanced Analytics e IA para interpretar padrões interessantes nos dados coletados e fornecer informações úteis”, diz Swapnadeep Nayak, analista da consultoria.

A IA é uma das tecnologias que vem recebendo maior volume de investimentos de corporações e empresas de capital de risco. 

“Mais de 21 mil patentes já foram publicadas neste espaço nos últimos três anos”, disse Guha.

Para o vice-presidente da ManageEngine, Sridhar Iyengar, a Inteligência Artificial será cada vez mais integrada em arquiteturas e aplicações existentes como uma forma de impulsionar a inovação ao longo do ano. Empresas como a Xero , a Microsoft e o Google já ingressaram no jogo.

Outra tecnologia que tem um enorme potencial disruptvo é o Blockchain, de acordo com Kiran Kumar, gerente do programa TechVision, da Frost & Sullivan.

“O Blockchain está expandindo seu escopo de aplicação além das instituições bancárias e financeiras em uma ampla gama de casos de uso em todas as indústrias.  O financiamento global para as start-up de Blockchain vem sendo de mais de US$ 1 bilhão,  desde 2014”, acrescentou Kumar.

A Frost & Sullivan aponta ainda que a convergência do Blockchain e da IoT, juntamente com a análise de Big Data, será um tripé importante para o sucesso das empresas.   

“Blockchain está provando ser uma solução viável para muitos desafios, como a autenticação e autorização de dispositivos IoT. Como resultado, isso ajudará a proteger redes mesh e eliminar a necessidade de intermediários centrais “, afirmou.

Fonte: CIO

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ASUG Day – Recife 2011

A ASUG Brasil realizou no dia 13 de setembro de 2011 o primeiro ASUG Day na cidade de Recife.
O evento movimentou a capital pernambucana, trazendo as últimas tendências do mundo da TI, com palestras atuais, a apresentação de novas funcionalidades de soluções utilizadas diariamente dentro das empresas.
Para quem foi em busca de novos contatos, o evento serviu como uma excelente oportunidade, pois reuniu no mesmo espaço alguns dos profissionais mais importantes da área, e trouxe conteúdo valioso sobre as vertentes mais importantes do segmento na atualidade.